História: E o Santo Graal? ~ Delta Científico

Olá, queridos visitantes do blog. Terminei de ler o best-seller "O Santo Graal e a Linhagem Sagrada", livro que me interessou após eu ver o filme O Código da Vinci que por falta de opção ainda não pude ler o livro). Antes de tudo é um livro recomendável pelas suas notas, referências bibliográficas e base histórica.

O livro começa com o caso Sauniére, de um padre que descobriu um segedo no condado Rennes-le-Chateâu. Parece um caso banal de loucura, mas eles dizem que não. Seguindo pelo caminho eles entram no mundo Cruzado, falando do Monastério de Sinai, ou mais conhecido como Priorado de Sião. Segundo eles, Godofredo de Bulhão fundou uma ordem secreta que até aquele ponto, não é revelado o motivo. Para esconder essa ordem por de baixo dos panos ele fundou a Ordem dos Templários, ou Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão. A partir desse ponto a conspiração começa, começando a relacionar Godofredo com uma tribo de Israel, apontado ele como vingador da tribo que foi expulsa da Terra Santa (Godofredo comandou a primeira Cruzada e tomou a Terra Santa para a Ordem do Templo). Várias conspirações vão se desnvolvendo a respeito de romances medievais e também sobre confusões ortográficas como san greal e sang real. Dessa forma, eles dizem que Jesus, da Tribo de Davi passou este Sangue para Maria Madalena em forma de filho. Avançando um pouco, é também dito que Jesus não morreu crucificado. Ao que parece, a crucificação foi uma farsa, usando Simão, como o verdadeiro crucificado. Em suma, o livro supõe até que Barrabás seja um erro de tradução: Jesus Barrabás pode ser também traduzido como Jesus, bar Abbi, que significa Jesus, filho do Rabino e também Jesus, Bar Abba, Jesus Filho do Pai. Eles levantam também a hipótese quase incontestável de que Jesus, como rabino tinha filhos. Em suma, diz que de José Arimatéia, Maria de Magdala (que eles apontam também como sendo a mesma pessoa que Maria de Betânia, irmã de Lázaro, o Recussitado) e Lázaro foram para Marselha, numa comunidade judia, e assim deram origem a linhagem Merovíngia, que acabaria com Childerico III, O Idiota, que deu lugar para Pepino, pai de Carlos Magno.